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Domicílios segundo a existência ou não de revestimentos das paredes externas deste domicílio segundo faixas de rendimento domicIliar per capita, sexo e raça/cor do responsável pelo domicílio, 2016-2022. Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD) e Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios - Contínua (PNAD - Contínua). Disponível em: https://cedra.org.br/conjuntos-de-dados/domicilios-segundo-a-existencia-ou-nao-de-revestimentos-das-paredes-externas-deste-domicilio-segundo-faixas-de-rendimento-domiciliar-per-capita-sexo-e-raca-cor-do-responsavel-pelo-domicilio/. Acesso em: 21 de março de 2025.

Domicílios segundo a existência ou não de revestimentos das paredes externas deste domicílio segundo faixas de rendimento domicIliar per capita, sexo e raça/cor do responsável pelo domicílio, 2016-2022
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Autor: CEDRA
Atualizado em: 21 de março de 2025
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD) e Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios - Contínua (PNAD - Contínua)
Destaques relacionados
De 2016 a 2022, em média, 13,2% dos domicílios cujas responsáveis eram pessoas negras não tinham revestimento permanente, comparado a 9,7% dos domicílios com responsáveis pessoas brancas.

Em 2016, 13,5% dos domicílios cujas responsáveis eram pessoas negras não tinham revestimento permanente, comparado a 9,9% dos domicílios com pessoas brancas como responsáveis. Em 2022, esses números diminuíram um pouco, para 12,8% e 9,5%, respectivamente. A diferença entre os grupos permaneceu praticamente a mesma. (Nota: pp = pontos percentuais)

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

Havia mais pessoas negras acima de 15 anos, sem instrução ou com Fundamental incompleto, que brancas entre 2012 e 2019. A média foi de 42,1% para negros e 29,7% para brancos.

Reduziu a desigualdade entre pessoas negras e brancas, acima de 15 anos, sem instrução ou com fundamental incompleto, de 13,6 p.p. (pontos percentuais) para 10,9 p.p. A taxa dos negros em 2019 foi de 37,7%, percentual maior que a dos brancos em 2012, que foi 33,1%.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADc).

Mulheres brancas de 18 a 24 anos no Ensino Superior eram quase o dobro das mulheres negras. A média entre as mulheres brancas que cursavam essa etapa era 29,2% e entre as negras era 16,5%, de 2016 a 2019.

A taxa de universitárias brancas, de 18 a 24 anos, era 29,0% e a de negras era 15,2%, em 2016. Em 2019, as brancas passaram a 29,4% e as negras a 16,9%. O percentual das mulheres brancas quase não se alterou no período, e o das negras aumentou levemente. No entanto, a desigualdade no acesso ao Ensino Superior entre negras e brancas persistiu.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADc).

Dentre as mulheres negras responsáveis por domicílios, a porcentagem dos domicílios com renda de 1/4 a 1/2 salário mínimo por morador era mais que o dobro do percentual dos homens brancos, em média, entre 2012 a 2023.

Dentre as mulheres negras responsáveis por domicílios, 22,2% eram de domicílios com renda entre 1/4 e 1/2 salário mínimo por morador e o de homens brancos era 10,9%, em 2012. Em 2023, o percentual das negras aumentou para 23,0% e o dos brancos reduziu para 7,7%. A desigualdade entre os grupos aumentou, passando de 11,3 para 15,3 pontos percentuais (pp).

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.