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População residente em áreas periféricas segundo o rendimento de todos os trabalhos em salários mínimos por nível de instrução, sexo e raça/ cor – Brasil, 2010.. Fonte: IBGE. Censo Demográfico. Disponível em: https://cedra.org.br/conjuntos-de-dados/populacao-residente-em-areas-perifericas-segundo-o-rendimento-de-todos-os-trabalhos-em-salarios-minimos-por-nivel-de-instrucao-sexo-e-raca-cor-brasil-2010/. Acesso em: 15 de dezembro de 2022.

População residente em áreas periféricas segundo o rendimento de todos os trabalhos em salários mínimos por nível de instrução, sexo e raça/ cor – Brasil, 2010.
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Autor: Cedra
Atualizado em: 21 de março de 2025
Fonte: IBGE. Censo Demográfico
Destaques relacionados
Dos estudantes que ingressaram nas graduações presenciais em Pedagogia, tanto nas instituições públicas quanto nas privadas, havia mais negros do que brancos a partir de 2014. Nas instituições públicas, essa diferença era maior.

Nas graduações presenciais em Pedagogia nas instituições públicas em 2014, a proporção de negros era 9,6 pontos percentuais (pp) maior que a de brancos. Já em 2019, essa diferença passou para 21,5 pp. Nas instituições privadas, a proporção de negros era 1,7 pp maior que a de brancos em 2014, passando para 5,2 pp em 2019.

Fonte: INEP. Censo da Educação Superior. Elaborado pelo Cedra.

A média de pessoas brancas, acima de 25 anos, que concluíram o Ensino Superior era 2,5 vezes comparada às negras, entre 2012 e 2019.

Em 2012, 18,7% das pessoas brancas acima de 25 anos concluíram o Ensino Superior. Entre os negros a taxa foi de 6,6%. Em 2019, a taxa entre os brancos passou para 25,0% e entre negros, 11,1%. Mesmo com o aumento das proporções em ambos os grupos, a distância entre brancos e negros aumentou levemente.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADc).

Do total de crianças matriculadas na Educação Infantil, 34,5% eram brancas, 33,6% eram negras e 0,8% eram amarelas ou indígenas. A falta de declaração de cor/raça era de 31,1%

Entre as meninas, 34,8% eram brancas, 33,3% eram negras, 0,8% eram amarelas ou indígenas. Já entre os meninos, 34,2% eram brancos, 34% eram negros, 0,8% eram amarelos ou indígenas. Em ambos os sexos, 31,1% não declararam cor/raça.

Fonte: INEP. Censo Escolar da Educação Básica.

A proporção de estudantes cotistas (com reserva de vaga) que ingressaram nas graduações em instituições públicas aumentou 7,2 pontos percentuais (pp) de 2014 a 2019.

Em 2014, 78% dos estudantes ingressaram sem cotas e 22%, através de cotas. Em 2019, as proporções foram de 70,8% e 29,2%, respectivamente. Entre os estudantes que não usaram cotas, os brancos eram maioria nesse período.

Fonte: INEP. Censo da Educação Superior. Elaborado pelo Cedra.