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O porcentual de jovens negros de 15 a 19 anos sem instrução ou com Ensino Fundamental incompleto 1,6 vezes era maior que das jovens negras, em média, entre 2012 e 2023.

O percentual de jovens negros e negras de 15 a 19 anos sem instrução ou com Ensino Fundamental incompleto caiu de 42,3% para 22,6% entre homens e de 30,6% para 16,7% entre mulheres, de 2012 a 2023. A diferença entre gêneros caiu de 11,7 para 5,9 pontos percentuais. No entanto, os jovens negros seguem mais vulneráveis, com baixas oportunidades de inclusão.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

A proporção de jovens negros de 20 a 24 anos que iniciaram e não concluíram o Ensino Médio foi 1,5 vezes maior do que a proporção de jovens brancos, em média, entre 2012 e 2023.

O percentual de jovens de 20 a 24 anos negros e brancos com Ensino Médio incompleto permaneceu praticamente inalterado, de 2012 a 2023. Os negros mantiveram 13,0% em 2012 e 2023, enquanto os brancos variaram de 8,8% para 7,6%. A distância entre negros e brancos sofreu um ligeiro aumento.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O percentual de homens negros de 20 a 29 anos sem instrução ou com Ensino Fundamental incompleto era duas vezes que o de brancos, em média, entre 20112 e 2023.

Em 2012, 29,3% dos homens negros e 14,9% dos brancos de 20 a 29 anos não tinham instrução ou tinham o Ensino Fundamental incompleto. Em 2023, negros eram 14,7% e brancos 7,3%. A distância entre os grupos reduziu significativamente, mas o percentual de vulnerabilidade educacional dos negros permaneceu praticamente o dobro do percentual dos brancos.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

A taxa de mulheres negras acima de 25 anos que concluíram o Ensino Superior foi maior que o de homens negros, em média, entre 2012 e 2023.

Em 2012, 7,9% das mulheres negras e 5,3% dos homens negros, acima de 25 anos, concluíram o Ensino Superior. Em 2023, o percentual das negras aumentou para 14,9% e o dos negros para 11,2%. A escolarização superior avançou entre negras e negros, mas a distância entre os dois grupos aumentou de 2,6 pontos percentuais (pp) em 2012 para 3,7 pp em 2023.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

A proporção de homens jovens negros, de 15 a 19 anos, com Ensino Fundamental Incompleto, era cerca 1,6 vezes maior que a dos homens jovens brancos, em média, entre 2012 e 2023. 

Entre homens jovens negros de 15 a 19 anos, 40,8% tinham Ensino Fundamental incompleto contra 24,4% dos brancos, em 2012. Em 2023, os percentuais caíram para 21,3% entre negros e 12,9% entre brancos. A desigualdade reduziu quase pela metade no período, passando de 16,4 pontos percentuais (pp) para 8,5 pp, em 2023.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

Dentre as mulheres acima de 15 anos sem instrução ou com fundamental incompleto, a média era 37,4% para negras e 27,4% para brancas, entre 2012 e 2023.

Reduziu a desigualdade entre mulheres negras e brancas acima de 15 anos sem instrução ou com fundamental incompleto, de 12,3 pontos percentuais (p.p.) em 2012 para 7,8 p.p. em 2023. No entanto, entre as mulheres negras o percentual de 31,6% em 2023 era quase o mesmo das mulheres brancas em 2012, 32,4%.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O analfabetismo entre homens negros acima de 15 anos era 2 vezes maior do que o de homens brancos, em média, entre 2012 e 2023.

O analfabetismo entre homens negros acima de 15 anos era 11,5%, e entre homens brancos era 4,8%, em 2012. Em 2023, a taxa de analfabetismo caiu nos dois grupos, ficando em 7,4% para os negros e 3,4% para os brancos. Apesar da redução de 6,7 pontos percentuais (p.p.) em 2012 para 4,0 p.p. em 2023, a diferença entre eles permanece expressiva.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O percentual médio das pessoas negras de 20 a 29 anos sem instrução ou com Ensino Fundamental incompleto foi o dobro de pessoas brancas, entre 2012 e 2023.

Em 2012, 25,8% das pessoas negras e 12,8% das brancas entre 20 e 29 anos eram sem instrução ou tinham o Ensino Fundamental incompleto. Em 2023, os percentuais caíram para 12,4% e 6,1%, respectivamente. A distância entre os grupos caiu bastante, porém, o percentual de vulnerabilidade educacional para os negros permaneceu o dobro do percentual dos brancos.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O percentual de mulheres negras de 20 a 29 anos sem instrução ou com Ensino Fundamental incompleto foi o dobro das mulheres brancas. 

Em 2012, 22,2% das mulheres negras e 10,8% das brancas de 20 a 29 anos não tinham instrução ou tinham Ensino Fundamental incompleto. Em 2023, as negras eram 10,1% e as brancas 4,8%.
A distância entre os grupos reduziu, porém, o percentual de vulnerabilidade educacional entre as negras ainda era o dobro do percentual entre as brancas.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O percentual de pessoas brancas acima de 25 anos que concluíram o Ensino Superior era cerca de 2,4 vezes maior que a de pessoas negras, entre 2012 e 2023.

Em 2012, 18,7% das pessoas brancas acima de 25 anos concluíram o Ensino Superior; entre as negras, a taxa foi 6,6%. Em 2023, o percentual de brancos passou para 28,2% e o de negros para 13,1%. Houve aumento nos dois grupos, mas a distância entre brancos e negros ampliou de 12,1 pontos percentuais (pp) em 2012 para 15,1 pp em 2023.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

Dentre as pessoas de 40 a 49 anos com Ensino Superior completo, as mulheres brancas eram o grupo com maior percentual, em média, entre 2012 e 2023. Em seguida vinham os homens brancos, depois as mulheres negras e por último, os homens negros.

Entre 2012 e 2023, pessoas brancas de 40 a 49 anos apresentavam mais que o dobro do percentual de negros com Ensino Superior completo, tanto entre mulheres quanto entre homens. Em ambos os grupos raciais, as mulheres tinham maior escolaridade que os homens, evidenciando uma vantagem educacional feminina que se mantém ao longo das gerações.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O percentual de jovens negros de 15 a 19 anos sem instrução ou com Ensino Fundamental incompleto foi 1,6 vezes maior que o de brancos, em média, entre 2012 e 2023.

Em 2012, 42,3% dos jovens negros e 25,5% dos brancos de 15 a 19 anos eram sem instrução ou tinham Ensino Fundamental incompleto. Em 2023, negros eram 22,6% e brancos 13,9%, reduzindo significativamente a diferença de 16,8 para 8,7 pontos percentuais entre 2012 e 2023. Apesar do avanço, era expressivo o percentual de jovens, sobretudo negros, com esse baixo nível educacional.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O analfabetismo dos jovens negros, de 15 a 29 anos, era quase o dobro que o dos jovens brancos, em média, entre 2012 e 2023.

A taxa de analfabetismo dos jovens negros era 2,4% e dos jovens brancos era 1,1%, em 2012. Em 2023, a taxa dos jovens negros passou para 0,9% e dos jovens brancos, 0,6%. O analfabetismo diminuiu nos dois grupos, assim como a diferença entre eles, que foi de 1,3 pontos percentuais (p.p.) em 2012 para 0,3 p.p. em 2023, com melhora mais expressiva entre negros.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

A presença de homens brancos de 18 a 24 anos no Ensino Superior foi o dobro da presença de homens negros, em média, entre 2016 e 2023.

Em 2016, entre os homens brancos de 18 a 24 anos, 23,9% estavam no Ensino Superior e entre os negros apenas, 10,8%. Em 2023, os brancos passaram a 26,6% e os negros para 12,6%. A diferença, desfavorável aos estudantes negros, ampliou de 13,1 pontos percentuais (p.p.) em 2016 para 14,9 p.p. em 2023, permanecendo expressiva.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

A proporção de homens brancos acima de 25 anos que concluíram o Ensino Superior era 2,6 vezes maior do que a de homens negros, em média, entre 2012 e 2023.

Em 2012, 5,3% dos homens negros acima de 25 anos concluíram o Ensino Superior, entre os brancos eram 19,8%. Em 2023, o percentual de negros aumentou para 11,2% e o de brancos atingiu 25,9%. Ou seja, a escolarização superior avançou entre negros e brancos, mas a distância entre eles aumentou de 12,1 pontos percentuais (p.p.) em 2012 para 14,7 p.p. em 2023.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O analfabetismo entre mulheres negras acima de 15 anos era mais que o dobro das mulheres brancas, em média, entre 20123 e 2023.

O analfabetismo entre mulheres negras acima de 15 anos era 10,8%, e entre mulheres brancas era 5,1%, em 2012. Em 2023, a taxa de analfabetismo caiu nos dois grupos, ficando em 6,6% para mulheres negras e 3,3% para as brancas. Apesar da redução de 5,7 pontos percentuais (p.p.) em 2012 para 3,3 p.p. em 2023, a diferença entre elas permaneceu expressiva.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

A proporção de pessoas negras de 20 a 29 anos que concluíram o Ensino Médio ou tinham o Ensino superior Incompleto eram, em média, um pouco menor que a de brancas, de 2012 a 2023.

Em 2012, dentre as pessoas negras de 20 a 29 anos, 46,0% concluíram o Ensino Médio ou tinham o Superior Incompleto. Entre as brancas eram 54,9%. Em 2023, as pessoas negras eram 58,9% e as brancas 60,5%. A desigualdade foi consideravelmente reduzida, de 8,9 pontos percentuais (p.p.) para 1,6 p.p, com maior avanço entre as negras.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

A proporção de homens brancos de 40 a 49 anos com Ensino Superior completo era 2,5 vezes maior do que o de negros, em média, entre 2012 e 2023.

Em 2012, o percentual de homens brancos de 40 a 49 anos com Ensino Superior completo era 16,9% e o de homens negros 5,5%. Em 2023, homens brancos passaram a ser 29,1% e os homens negros 12,6%. Embora os percentuais dos dois grupos tenham crescido, a distância entre eles aumentou expressivamente de 11,4 pontos percentuais (p.p.) para 16,5 p.p. no período.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

Havia mais homens negros que mulheres negras, acima de 15 anos sem instrução ou com fundamental incompleto. A média era 41,7% para homens negros e 37,4% para mulheres negras, entre 2012 e 2023.

As porcentagens de negros e negras acima de 15 anos sem instrução ou com fundamental incompleto diminuíram significativamente, de 2012 para 2023. Os homens avançaram um pouco mais na escolarização que as mulheres, reduzindo a distância entre os grupos de 4,1 pontos percentuais (p.p.) em 2012, para 3,3 p,p, em 2023.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O percentual de pessoas negras de 15 a 19 anos sem instrução ou com Ensino Fundamental incompleto foi maior do que o de pessoas brancas, em média, entre 2012 e 2023.

Em 2012, entre pessoas negras de 15 a 19 anos, 36,6% não tinham instrução ou possuíam Ensino Fundamental incompleto, contra 20,8% das brancas. Em 2023, negras eram 19,8% e brancas 12,5%, reduzindo a diferença de 15,8 para 7,3 pontos percentuais. Apesar do avanço, era expressivo o percentual de jovens, sobretudo negros, com esse baixo nível educacional.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

A proporção de pessoas brancas de 18 a 24 anos no Ensino Superior foi quase o dobro de pessoas negras, em média, entre 2016 e 2023. 

Dentre as pessoas de brancas 18 a 24 anos, 26,4% frequentavam o Ensino Superior, em 2016. Entre pessoas negras, eram  13,0%. Em 2023, os percentuais passaram a 28,3% para brancos e 15,3% para negros. Aumentou um pouco a frequência dos dois grupos, mas a diferença ficou praticamente a mesma.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O analfabetismo entre pessoas negras de 30 a 39 anos era quase 2,7 vezes maior que o das pessoas brancas, em média, de 2012 a 2023.

A taxa de analfabetismo de pessoas negras de 30 a 39 anos era 7,0% e a de pessoas brancas 2,5%, em 2012. Em 2023, a taxa de pessoas negras reduziu para 2,2% e a de pessoas brancas foi para 1,1%. Apesar da queda significativa entre os grupos, pessoas negras estavam, em 2023, em situação similar a das brancas em 2012.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

O analfabetismo das pessoas negras idosas (60+) era 2,5 vezes maior que dos brancos idosos, em média, entre 2012 e 2023.

A taxa de analfabetismo entre pessoas idosas negras (60+) foi de 36,0% e entre as brancas foi de 15,4%, em 2012. Já em 2023, foi de 22,1% para idosos negros e 8,7% para brancos. Embora o analfabetismo tenha reduzido nos dois grupos, de 20,6 pontos percentuais (p.p.) para 13,4 p.p., a diferença permaneceu expressiva.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

Dentre os homens acima de 15 anos sem instrução ou com fundamental incompleto, a média era 41,7% para negros e 27,7% para brancos, entre 2012 e 2023.

Reduziu a desigualdade entre homens negros e brancos acima de 15 anos, sem instrução ou com fundamental incompleto, de 14,8 pontos percentuais (p.p.) em 2012 para 10,4 p.p. em 2023. Porém, entre os homens negros o percentual de 34,9%  em 2023 era maior que o dos homens brancos em 2012, 33,9%

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.