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Número de matrículas da educação básica segundo a predominância da raça/cor dos alunos, 2010-2019.. Fonte: INEP. Censo Escolar da Educação Básica.. Disponível em: https://cedra.org.br/conjuntos-de-dados/numero-de-matriculas-da-educacao-basica-segundo-a-predominancia-da-cor-raca-dos-alunos-2010-2019/. Acesso em: 07 de dezembro de 2023.

Número de matrículas da educação básica segundo a predominância da raça/cor dos alunos, 2010-2019.
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Autor: Cedra
Atualizado em: 21 de março de 2025
Fonte: INEP. Censo Escolar da Educação Básica.
Destaques relacionados
A proporção de negros que concluíram graduações presenciais em instituições privadas em 2019 era maior que a de brancos no turno vespertino e expressivamente menor no turno integral.

Do total de estudantes que concluíram graduações presenciais em instituições privadas, a proporção de negros era de 41,9% e de brancos, 36,5%. No integral, negros eram 22,8% e brancos, 64,8%; no matutino, 33,3% eram negros e 42,5%, brancos; e no noturno, 33,8% eram negros e 45,2%, brancos.

Fonte: INEP. Censo da Educação Superior. Elaborado pelo Cedra.

Na população idosa (60+), o analfabetismo era um pouco maior entre as mulheres que entre os homens. Já os idosos negros apresentavam o dobro da taxa de analfabetismo que os idosos brancos.

Em 2010, considerando a população acima dos 60 anos, a taxa de analfabetismo era maior entre as mulheres, se compararmos com os homens e entre os negros, se compararmos com os brancos.

Fonte: IBGE | Censo 2010. Elaborado pelo CEDRA.

Mulheres negras acima de 25 anos tiveram, em média, mais acesso ao Ensino Superior que os homens negros, de 2012 a 2019.

Mulheres negras acima de 25 anos com Ensino Superior completo passaram de 7,9% a 12,9%, de 2012 a 2019, um aumento de 5 pontos percentuais. Os homens negros passaram de 5,3% a 9,1%, um aumento de 3,8 pontos percentuais. A diferença entre negras e negros se manteve praticamente a mesma entre 2012 e 2019.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADc).

Nas graduações presenciais de Medicina em instituições públicas, havia menos matrículas de estudantes negros que de brancos de 2009 a 2019.

Nas graduações presenciais de Medicina em instituições públicas, a proporção de matrículas tanto de autodeclarados negros quanto de brancos aumentou. A diferença entre brancos e negros diminuiu de 15,2 pontos percentuais (pp) em 2013 para 13,6 pp em 2019, mas persistiu no período.

Fonte: INEP. Censo da Educação Superior. Elaborado pelo Cedra.