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População residente em áreas periféricas segundo o rendimento de todos os trabalhos em salários mínimos por nível de instrução, sexo e raça/ cor – Brasil, 2010.. Fonte: IBGE. Censo Demográfico. Disponível em: https://cedra.org.br/conjuntos-de-dados/populacao-residente-em-areas-perifericas-segundo-o-rendimento-de-todos-os-trabalhos-em-salarios-minimos-por-nivel-de-instrucao-sexo-e-raca-cor-brasil-2010/. Acesso em: 15 de dezembro de 2022.

População residente em áreas periféricas segundo o rendimento de todos os trabalhos em salários mínimos por nível de instrução, sexo e raça/ cor – Brasil, 2010.
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Autor: Cedra
Atualizado em: 21 de março de 2025
Fonte: IBGE. Censo Demográfico
Destaques relacionados
Na Educação de Jovens e Adultos (EJA), entre 2010 e 2019, a taxa de reprovação aumentou para negros e brancos. A taxa média de reprovação foi 17,4% para estudantes brancos e 14,8% para negros. Os estudantes negros apresentam menor taxa de reprovação porque abandonam mais a EJA.

As taxas de reprovação de estudantes brancos foram maiores que a dos negros e a distância entre eles aumentou de 2,3 pontos percentuais (2010) para 2,8 (2019).
Reprovado: não concluiu satisfatoriamente a etapa que estava cursando e não está apto para a etapa seguinte. 

Fonte: INEP. Censo Escolar da Educação Básica.

A média, entre 2010 e 2019, de estudantes negros em distorção idade-série foi de 16,8% e entre os brancos foi de 7,6%, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, ou seja, a cada 6 estudantes negros, um apresenta distorção idade-série, entre os brancos, a cada 13, um apresenta a mesma distorção.

A taxa de distorção idade-série dos anos iniciais do Ensino Fundamental diminuiu entre 2010 e 2019 em todos os grupos de cor-raça. A distância entre negros e brancos caiu de 11,8 pontos percentuais (2010) para 7,4 (2019). Mesmo assim, as taxas dos negros em 2019 eram maiores que dos brancos em 2010, demonstrando a persistência da desigualdade.

Fonte: INEP. Censo Escolar da Educação Básica.

O rendimento das pessoas negras nas ocupações predominantemente negras era 74,4% do rendimento das pessoas brancas nas mesmas ocupações, em média, entre 2012 e 2023.

Entre 2012 e 2023, nas ocupações predominantemente negras, as pessoas negras ganharam menos do que as pessoas brancas.
Nota: os erros estatísticos estão mais altos em alguns anos, veja tabela.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADc). Elaborado pelo CEDRA.

De 2010 a 2019, avançou a frequência dos homens, entre 18 e 24 anos, no Ensino Superior. Brancos aumentaram mais seu percentual que os negros, mas negros mais do que dobraram o seu.

A taxa de homens, entre 18 e 24 anos, no Ensino superior aumentou de 17,6 % para 26,2% entre brancos e de 6,3% para 13,0% entre negros, de 2010 para 2019. Apesar dos homens negros dobrarem sua presença percentual, a diferença para os brancos aumentou de 11,3 para 13,2 pontos percentuais.

Fonte: IBGE Censo 2010 e PNAD 2019. 
Elaborado pelo CEDRA.