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Número de estudantes no nível superior segundo a graduação e pós- graduação – Brasil, 2010.. Fonte: IBGE. Censo Demográfico. Disponível em: https://cedra.org.br/conjuntos-de-dados/numero-de-estudantes-no-nivel-superior-segundo-a-graduacao-e-pos-graduacao-brasil-2010/. Acesso em: 15 de dezembro de 2022.

Número de estudantes no nível superior segundo a graduação e pós- graduação – Brasil, 2010.
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Autor: Cedra
Atualizado em: 21 de março de 2025
Fonte: IBGE. Censo Demográfico
Destaques relacionados
Havia mais homens negros, acima de 15 anos, sem instrução ou com fundamental incompleto que homens brancos, entre 2012 e 2019. A média foi 44,4%% para negros e 30,5% brancos.

Reduziu a desigualdade entre homens negros e brancos, acima de 15 anos, sem instrução ou com fundamental incompleto, de 14,9 p.p. (pontos percentuais) para 12,4 p.p., entre 2012 e 2019. Mas, a taxa dos homens negros em 2019 era 40,0%, superior à dos brancos em 2012, que foi 33,9%.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADc).

Menos pessoas negras que brancas ingressaram nas graduações presenciais em Medicina, tanto nas instituições públicas quanto nas privadas, de 2014 a 2019. A distância entre pessoas negras e brancas aumentou na rede privada e continuou igual na rede pública.

A diferença entre as proporções dos ingressantes negros e brancos na rede pública nas graduações presenciais de Medicina foi de 14,6 pontos percentuais (pp) em 2014 para 14,3 pp em 2019. Já na rede privada aumentou de 35,1 pp para 44,9 pp. A desigualdade entre negros e brancos se manteve na rede pública e aumentou na rede privada, nesse período.

Fonte: INEP. Censo da Educação Superior. Elaborado pelo Cedra.

Havia mais brancos que negros ingressantes nas graduações presenciais (públicas + privadas) entre 2014 e 2019. A distância entre os dois grupos diminuiu de 6,9 pontos percentuais (pp), em 2014 para 5,1 pp. em 2019.

Em 2014, a proporção de ingressantes brancos nas graduações presenciais (públicas + privadas) foi de 32,5% e de negros, de 25,6%. Em 2019, os brancos foram 43,3% e os negros, 38,2%. Nesse período, houve um aumento um pouco maior de negros que de brancos, de 12,6 pp e 10,8 pp, respectivamente.

Fonte: INEP. Censo da Educação Superior. Elaborado pelo Cedra.

Entre as pessoas negras de 25 a 29 anos, homens e mulheres, o analfabetismo era mais do dobro do que entre os brancos, homens e mulheres, entre 2012 e 2019.

A taxa média de analfabetismo na população jovem (25 a 29 anos), entre 2012 e 2019, foi de: 1,4% para homens brancos, 3,2% para homens negros, 0,7% para mulheres brancas e 1,6% para mulheres negras. Embora todas as taxas de analfabetismo tenham caído no período, persistiu a diferença entre homens negros/brancos e mulheres negras/brancas.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADc).