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Nível socioeconômico das escolas (INSE) segundo a predominância de raça/cor, 2013, 2015 e 2019.. Fonte: INEP. Censo Escolar da Educação Básica.. Disponível em: https://cedra.org.br/conjuntos-de-dados/nivel-socioeconomico-das-escolas-inse-segundo-a-predominancia-de-cor-raca-2013-2015-e-2019/. Acesso em: 07 de dezembro de 2023.

Nível socioeconômico das escolas (INSE) segundo a predominância de raça/cor, 2013, 2015 e 2019.
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Autor: Cedra
Atualizado em: 21 de março de 2025
Fonte: INEP. Censo Escolar da Educação Básica.
Destaques relacionados
Escolas com estudantes de famílias ricas eram predominantemente brancas e com estudantes de famílias pobres eram predominantemente negras. Escolas predominantemente negras ou brancas têm 60% ou mais de alunos declarados negros ou brancos. As demais escolas são mistas.

Em 2019, ⅔ das escolas nos níveis socioeconômicos mais altos eram predominantemente brancas, sendo irrisória a participação de escolas predominantemente negras. Já entre os níveis mais baixos há uma inversão, é irrisória a participação de escolas predominantemente brancas, mais da metade eram predominantemente negras.

Fonte: INEP. Censo Escolar da Educação Básica.

Havia mais escolas predominantemente negras nas regiões Norte e Nordeste e mais escolas predominantemente brancas nas regiões Sul e Sudeste, em 2019.

Escolas predominantemente negras ou brancas têm 60% ou mais de estudantes declarados negros ou brancos. As demais escolas são classificadas como mistas.
Distribuição das escolas da Educação Básica de acordo com a predominância da cor/raça dos estudantes em 2019:

Fonte: INEP. Censo Escolar da Educação Básica.

De 2012 a 2019, entre os docentes da educação superior pública, a proporção média de negros era de 13% e a de brancos, de 40,8%. O restante dos docentes, cerca de 45,2%, não declararam cor-raça.

A diferença na proporção entre docentes negros e brancos nas instituições públicas de educação superior foi de 28 pontos percentuais (pp) em 2012 e de 27,6 pp em 2019, não apresentando mudança no período.

Fonte: INEP. Censo da Educação Superior. Elaborado pelo Cedra.

A taxa de analfabetismo das pessoas negras idosas (60+), é cerca de 2,5 vezes maior que dos idosos brancos. A taxa média de analfabetismo da população idosa (60+) entre 2012 e 2019 foi de 31,4% para negros e 12,5% para brancos.

A taxa de analfabetismo entre idosos negros (60+) foi de 36,0% e de idosos brancos foi de 15,4%, em 2012. Já em 2019, foi de 31,4% para idosos negros e 12,5% para idosos brancos. O analfabetismo reduziu nos dois grupos, mas a diferença entre negros e brancos reduziu levemente no período.

Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (PNADc).